A arquitetura da minha alma é barroca. sou fraca, sou forte, sou luz e sou sombra. Sou de aço, sou de flores (...) meus riscos são frágeis (...) Sou de grafite, sou de barro. Sou bonita, sou marmota. Sou de lata, sou de ouro, sou catedral, sou capelinha. (...) Sou uma mulher de presente único. Pretéritos mais-que-imperfeitos na conjugação dos meus desalentos.
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