Quem pode me explicar o que acontece dentro de mim?
Eu tenho que responder às minhas próprias perguntas.
E tenho que ser serena para aplacar minha própria demência.
E tenho que ser discreta para me receber em confiança.
E tenho que ser lógica para entender minha própria confusão.
Ser ao mesmo tempo o veneno e o antídoto.

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